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Rede Meridional / Linhas de Cuidado

Minha Saúde

Para se ter saúde e qualidade de vida, é preciso adotar uma postura proativa e responsável com a própria saúde. Pensando nisso, a Rede Meridional criou o Programa Minha Saúde, com o objetivo de proporcionar um incentivo à promoção da saúde e uma assistência preventiva com foco na qualidade de vida através da aquisição de hábitos saudáveis e mudança no comportamento de cada participante.

Quer saber mais? Confira abaixo todas as linhas de cuidados do Programa:

Para Gestantes

Nossa linha de cuidados para as futuras mamães é pensada para todas as emoções, desafios e necessidades envolvidas nesse momento tão especial.

O pré-natal é um cuidado que deve se iniciar ainda antes da concepção e vai até o pós-parto, que é um período de 45 dias após o nascimento do bebê.

O médico se torna uma parte natural do dia a dia da gestante: orientando sempre com ações educativas e preventivas, sem intervenções desnecessárias, estando atento a patologias e de situações de risco para a mamãe e o bebê, criando um vínculo entre o pré-natal e o local do parto e facilitando o acesso a serviços de saúde de qualidade.

No fim, é uma série de medidas médicas, sociais, psicológicas e gerais que facilitam uma gravidez saudável e feliz.

O QUE O PRÉ-NATAL FAZ?

• Prepara a mulher para a maternidade, trazendo informações educativas sobre o parto e o cuidado da criança.
• Traz orientações essenciais sobre hábitos de vida e higiene pré-natal.
• Orienta sobre a nutrição mais adequada para cada mamãe.
• Orienta sobre o uso de medicações que possam afetar o bebê ou o parto, ou atitudes que possam prejudicar o bebê.
• Cuida das manifestações físicas que acontecem em toda gravidez.
• Trata de doenças existentes, que de alguma forma possam interferir no andamento da gravidez.
• Faz prevenção, diagnóstico precoce e tratamento de doenças próprias da gestação ou que possam originar dela.
• Prepara psicologicamente a gestante para a maternidade.

Para o Homem

Enquanto as mulheres aprendem desde cedo que se cuidar é muito importante, o mesmo é dificilmente ensinado ao homem. A verdade é que isso gera uma questão na vida e na saúde de muitos homens, como provam as estatísticas:

• As mulheres vivem, em média, 7 anos e meio a mais do que os homens (Fonte: Organização Mundial da Saúde OMS).

• 70% das pessoas do sexo masculino que procuram um consultório médico tiveram a influência da mulher ou de filhos (Fonte: Ministério da Saúde).

• 50% desses homens só buscaram ajuda quando a doença já estava avançada (Fonte: Ministério da Saúde).

Por mais saudável que o homem seja, o passar dos anos torna cada vez mais importante que ele se cuide, para manter sua qualidade de vida sempre no alto. Com hábitos saudáveis, atividade física regular, alimentação balanceada, não fumar, moderação no consumo de bebidas alcoólicas e visitas regulares ao médico, conseguimos juntos preservar a saúde do homem.

Para a Mulher

Mesmo muitas vezes responsáveis por cuidar de quem amam, algumas mulheres ainda deixam de ver seu ginecologista na frequência certa. Mas não podemos esquecer: a prevenção anual é um dos pontos mais importantes na saúde de toda mulher.

Cada fase ao longo da vida da mulher passa por necessidades e características diferentes. A partir da primeira menstruação, um ginecologista de confiança é a melhor fonte para guiar as meninas sobre as mudanças naturais do corpo, como prevenir doenças e como cuidar de si mesma.

Em geral, a atenção à saúde da mulher é muitas vezes focada na saúde reprodutiva – mas o cuidado completo da mulher vai muito além. Por exemplo: o câncer de mama, que muitas vezes é lembrado como o maior vilão da saúde da mulher, aparece só em 10º lugar na lista das doenças que mais atingem as mulheres – diabetes, hipertensão e complicações por parto prematuro, por exemplo, vêm na frente.

Quando a mulher visita seu médico na frequência recomendada, ele sabe exatamente que exames ela precisa fazer e no que a gente precisa ter atenção redobrada, de acordo com o histórico, o da família e outras características pessoais. E assim, a qualidade de vida da mulher só tende a melhorar sempre.

Para Tabagismo

Quantas pessoas são fumantes no Brasil? Segundo dados do Vigitel 2018 (Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico), o percentual total de fumantes com 18 anos ou mais no Brasil chega a 12,1% entre homens e 6,9% entre mulheres.

Hoje, o tabagismo é a principal causa global de morbimortalidade que seria possível prevenir. O hábito é associado tanto ao desenvolvimento como agravamento das principais doenças crônicas não transmissíveis.

Mas, por que as pessoas ainda fumam? A nicotina, presente em qualquer derivado do tabaco, é considerada droga. Possui propriedades psicoativas e, por isso, vicia de verdade. Muitas pessoas acreditam que o fumante não para de fumar simplesmente porque não quer, mas isso não é verdade – quem fuma sofre de dependência química. É alguém que, ao tentar deixar de fumar, se defronta com grandes desconfortos físicos e psicológicos, que tornam tudo mais sofrido.

É por isso que, com a ajuda de um médico e toda uma equipe multidisciplinar, abandonar o cigarro se torna uma missão mais possível a cada dia.

Para Obesidade

São consideradas com excesso de peso pessoas com índice de massa corporal (IMC) igual ou acima de 25, e obesas as que possuem IMC igual ou acima de 30.

Hoje, a obesidade afeta 55,7% dos brasileiros, segundo à Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel/2018). Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a obesidade é o segundo fator de risco mais importante para a carga global de doenças, sendo associada com várias doenças crônicas não transmissíveis – DCNT, como o Infarto, AVC, diabetes, câncer de cólon, de reto e de mama e cirrose, por exemplo. Sim, são dados preocupantes. Na Mulher, obesidade acarreta ainda problemas relativos à ovulação (irregularidade menstrual e infertilidade), além de aumentar a incidência de pré-eclâmpsia e eclampsia na gestação.

O diabetes e a hipertensão, por exemplo, ocorrem 2,9 vezes mais frequentemente em indivíduos obesos do que naqueles com peso adequado.

Com o apoio e o acompanhamento de um médico, o tratamento e a prevenção da obesidade trabalham para garantir uma qualidade de vida melhor para cada um.

Para Hipertensão Arterial

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença multifatorial (ou seja, resultado de uma combinação complexa de fatores) que acontece quando o nível de pressão do sangue nas artérias é continuamente alto (maior ou igual a 140x90mmHg).

Muitas vezes, a hipertensão gera distúrbios metabólicos e alterações funcionais de órgãos como o rim, o cérebro e o coração. Isso tudo pode ser agravado pela presença de outros fatores de risco (FR), como dislipidemia, obesidade, intolerância à glicose e diabetes mellitus (DM), de acordo com a 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Hoje, um em cada quatro brasileiros tem hipertensão arterial. A doença é responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal, segundo a Vigitel 2018.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a hipertensão mal controlada ou sem diagnóstico pode reduzir a expectativa de vida em até 16 anos e meio.

Então, para dar os passos certos com essa doença tão comum, pode contar com a ajuda de seu médico de confiança.

Para Saúde Mental

Todos os dias, enfrentamos situações que geram uma série de emoções, boas e ruins. Como conseguimos lidar com elas é o que define como está a nossa Saúde Mental.

Mas ter, alcançar e manter a saúde mental não é tão simples assim – especialmente nos dias de hoje, em que a pressão do dia a dia é uma constante. Com isso, a ideia de nutrir uma saúde mental pode estar vinculada à ajuda médica especializada.

Mesmo assim, o preconceito ainda é bastante presente e forte na sociedade. Quando falamos de doenças “físicas”, que podem ser diagnosticadas e acompanhadas por exames (como diabetes e pressão arterial), as pessoas tendem a aceitar melhor. No caso mais subjetivo da saúde mental, a compreensão também é mais nebulosa.

Por isso, a ajuda de um médico é sempre bem-vinda. Até porque a saúde é uma só: mente e corpo caminham sempre lado a lado.

Para Diabetes Mellitus

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Diabetes Mellitus afeta hoje 8,5% dos adultos em todo o mundo. No Brasil, a frequência maior é entre as mulheres: 8,8% das mulheres e 7,4% dos homens.

Mas metade dessas pessoas não sabe que é diabetes e, por isso, não toma os cuidados necessários para evitar complicações de saúde que a doença gera.

Assim, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a diabetes é a terceira causa principal de morte prematura, atrás da pressão arterial aumentada e uso de tabaco.

Existem dois tipos de diabetes:

Diabetes Mellitus tipo 1
• Doença autoimune.
• Apenas 5 a 10% de todos os casos.
• Mais frequente em crianças, adolescentes e, em alguns casos, em adultos jovens.
• Afeta igualmente homens e mulheres.

Diabetes Mellitus tipo 2
• 90 a 95% de todos os casos.
• Origem complexa e de vários fatores, envolvendo a genética e principalmente seus costumes.
• Geralmente surge a partir dos 40 anos.

Se você tem mais de 45 anos ou sobrepeso/obesidade, hipertensão arterial, história familiar de Diabetes Mellitus tipo 2, quadro de diabetes gestacional, ou uso de medicação (em especial corticoides), procure um médico de confiança para uma avaliação.

Quer saber mais sobre nossas linhas de cuidado?

E-mail: [email protected]
WhatsApp: (27)99514-3389